Esse ano atípico de todas as coisas já vividas. Nossa ida ao primeiro semestre no Casa Aberta do Senac, ou a nossa ida à Sala São Paulo, ficaram em possibilidades ainda para o segundo semestre caso às coisas, a vida volte ao normal. Mas, o que será normal após essa pandemia, que atingiu o mundo, a culpa de quem? De todos nós humanos que desenfreamos com maldades mil à Mãe Natureza. Muitos de nossos queridos, ficaram contaminados, outros, se recuperaram, mas outros partiram deixando um vazio enorme no nosso coração. A gratidão às pessoas que partiram, que se deram como cobaias ao vírus insano, que destrói o pulmão humano, sem piedade. Esse ano, as tias Aline, Ana Paula, Simone, Gil, Martinha e Solange, não pegaram ninguém e levaram à direção, ou as tias Celma e Márcia, não deram aquele prato gostoso de alimento na hora do recreio, do intervalo. Ou ainda a Dona Geni, e a Patrícia, pegaram salas cheias de papel no chão, como costumam ser em outros anos. Mas, a funções não parara